...liberdade de traçar seus prórpios labirintos...

Até que um dia, por astúcia ou acaso,
depois de quase todos os enganos, ela descobriu a porta do labirinto.
(…) Nada de ir tateando os muros como um cego.
Nada de muros. Seus passos tinham - enfim!
– a liberdade de traçar seus próprios labirintos.


- Mário Quintana.

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